domingo, setembro 09, 2007

Pensar para quê?

Pensar para quê?
Nunca me servi de muito essa capacidade que tenho, ou pelo menos julgo ter.
As coisas boas da vida não têm de ser obrigatoriamente polvilhadas com uma pitada de razão.
Mas deviam...
A sensação que tenho devesse aproximar muito à de um soldado que foi mandado para a frente de batalha, com um arsenal enorme, baioneta e bivac. As armas que tenho são poucas, sou eu a arma! Sou uma arma de arremeço, mas como eu sozinho me consigo mandar em direcção de um alvo que está demasiado longe e demasiado alto.
Que vil campo de batalha! Deixa um rasto de moribundos caídos nas trincheiras... que um dia foram Soldados.
Hoje vi mas uma vez a bandeira que tenho de conquistar, quase que lhe sentia o suave toque do cetim...
Mais um dos meus Unicorneos...

1 comentário:

Neide Mahomed disse...

Uma dose de loucura e de falta de razão as vezes pode ser o tranpolim que falta.